Há dez anos nasceu uma empresa com uma proposta inovadora para a cadeia produtiva da noz-pecã. Dentro da USEN –Universidade Sebrae de Negócios, emPorto Alegre, os diretores da Divinut Edsone Marúcia Ortiz, utilizaram o plano de negócios da Divinut como conclusão do curso. Edson, biólogo e Marúcia, bacharel em Direito, resolveram empreender na renovação dos conceitos em produção de noz-pecã, com o manejo de mudas em raiz coberta (sacos plásticos); até o momento não realizada em escala comercial no mercado mundial.
Com isso, inovou-se na relação com os produtores, que além de adquirirem as mudas, começaram a receber todo amparo técnico, tendo ainda na própria Divinut a principal compradora de toda sua safra. Foram desenvolvidas e construídas máquinas para o descascamento e seleção mecanizados, com base nos conceitos americanos, mas com tecnologia própria.
Para realizar o sonhou foi preciso treinar a mão-de-obra, tanto industrial como para o viveiro, considerando as inovações existentes no processo e a falta de profissional capacitado (enxertador treinado). Atualmente, com o mercado em crescimento, diversas empresas se inspiram no trabalho e seguem os passos da Divinut. Hoje, com o terreno desbravado, mão-de-obra treinada e demanda gerada, já que a empresa formou diversos profissionais e realizou um importante trabalho de despertar o interesse para o consumo e cultivo da noz-pecã, com palestras em mais de 100 municípios do Estado e tantos outros de Santa Catarina e Paraná, consolidar um empresa e organizar profissionais ficou mais fácil.
Ultrapassando os 800 pomares que crescem e começam a frutificar, apontando um cenário para a próxima década, com abundância de matéria-prima, a Divinut projeta um crescimento ainda maior do que já alcançou. Com nozes que serão descascadas e processadas para atender o mercado interno e iniciar um trabalho com mercado internacional, já que este acedia com demandas que não podem ser atendidas na atualidade, a empresa amplia seus espaço e estreita a relação com seus clientes.
Nestes 10 anos de erros e acertos, mas sempre com persistência, a Divinut venceu desafios e ganhou destaque no mercado mundial. Persistência, aliás, é o nome da nogueira mais velha produzida pela empresa, entre mais de 1.200.000 sementes semeadas em um viveiro frustrado no distrito das Três Vendas, no sistema de raiz nua, onde foi retirada apenas uma muda enxertada com a qualidade criteriosa que acompanha a empresa desde o início. A mesma, transplantada para um saco pequeno, depois para um maior, agüentou com persistência, vários anos, até que em 2007, foi plantada em uma ilha na nova sede da Divinut. Em 2008, após concluir que a “Persistência” não poderia ficar em uma ilha pequena, esta foi novamente para frente do portão da Divinut, onde neste aniversário de 10 anos da empresa, surge como um símbolo, fazendo sombra aos visitantes e convidando cada uma a refletir sobre sua própria vida, na frondosa “Persistência.” A Divinut promoveu a interação da comunidade com a noz e a nogueira-peçã. Através de vários trabalhos de divulgação, desde feiras e eventos em que se fez presente, até concursos de artes, promovidos durante 5 anos. Durante a trajetória, engajada em diversos projetos a empresa trouxe também o “Concertos Divinut” com música erudita, na Igreja Metodista (Madrigal da UFRGS), Cadetral Nossa Senhora da Conceição (Orquestra Jovem de Santa Cruz do Sul) e nas Águas Dançantes (Orquestra de Cachoeira do Sul).
Na proposta educacional, comprometimento da empresa, o “Projeto Cuidado”, com vários trabalhos de educação ambiental em escolas e empresas, além da formação da COOCARE (Cooperativa Cachoeirense de Reciclagem), abrilhantou ainda mais esta década de luta e trabalho. Na cultura, a recuperação do Chatodô e as Águas Dancantes, para a qual resgataram o repertório musical original, trouxeram a ligação estreita da empresa com sua terra. A veiculação destes monumentos nas embalagens dos produtos da empresa, como parte do “Projeto de Turismo Receptivo Receber”, convida todo o Brasil a visitar Cachoeira do Sul, batizada com o título de Capital Sul-americana da noz-pecã. Apoio também foi dado à lei municipal que apontou a noz-pecã como fruto típico de Cachoeira do Sul.
Com o sucesso da Divinut, o nome de Cachoeira do Sul foi divulgado em matérias em vários programas televisivos como Globo Rural, Campo e Lavoura, Jornal Hoje, Jornal Nacional; em grandes revistas, com Globo Rural e grandes jornais, como Zero Hora, Correio do Povo e O Estado de São Paulo.
Gerando empregos diretos, e diversos indiretos, a empresa auxilia no processo de fixar o homem no campo, oferecendo uma nova fonte de renda e diversificação para as propriedades rurais, especialmente as pequenas propriedades de agricultura familiar.Da mesma forma a Divinut oferece nozes descascadas, o ano inteiro, com qualidade de alto padrão,trazendo mais Saúde, Sabor e Requinte aos seus consumidores.
A Divinut transformou um produto, que muitas vezes era perdido sobre árvores abandonadas, em uma realidade no negócio, que passou a ser importante fonte de renda a muitas propriedades rurais.Todo este processo, idealizado pela empresa, fez com que antigos produtores valorizassem suas nogueiras e tantos outros embarcassem neste grande negócio.
Muito antes de virar moda, a Divinut, adiante do seu tempo desbravava terrenos com alto comprometimento sócio-ambiental, inspirando todos os que tiveram contato com a empresa, desde funcionários, fornecedores, clientes, prestadores de serviços e comunidade em geral. Por tudo isso, a Divinut é exemplo de qualidade e símbolo para quem consome e cultiva noz-pecã.
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